Resenha de A filha da minha mãe e eu
Sabe quando você inicia a leitura de um livro e a história não lhe agrada nem um pouquinho? Então você deixa o livro de lado e ele passa dias e dias esquecido, mas quando finalmente você decide retomar a leitura... Surpresa! Não larga o livro mais um segundo sequer! Pois é, aconteceu isso com A filha da minha e eu. O início da leitura não chamou muito a minha intenção por ser aquele relato da menina sofrida cuja mãe prefere o irmão e ela se sente então desprezada; se apega mais ao pai, o que provoca ciúme na mãe e então há um relato de queixas e mais queixas. Porém, depois de um tantinho de páginas a história vai tomando um rumo melhor. A mãe vilã vai se tornando uma mulher bacana, forte. Quer dizer, ela não se torna nada. A pequena Mariana é que vai crescendo, amadurecendo, vivendo e entendendo os motivos de a mãe agir de determinada forma. A Dona Helena (mãe de Mariana) é uma mulher fria mesmo, não há como negar. Mas o que Mariana aprende no decorrer da trama é entender que ...