Resenha de Minta que me ama
Minta que me ama é o primeiro romance de Maria Duffy e eu digo que ela começou muito bem. É um livro muito divertido e que ao mesmo tempo nos ensina uma grande lição: valorizar nossa vida.
Jenny Breslin é uma jovem solteira que trabalha em um banco e acha sua vida entediante. Ela queria outro emprego, outra chefe e queria um homem em sua vida, pois se sente muito sozinha e cansada das baladas onde não se consegue encontrar nenhum homem que queira um relacionamento sério.
Maria Duffy criou uma personagem muito comum, pois Jenny não é nenhuma mulher fatal, ideal, superbela. Ela é uma garota comum, com um corpo comum e inclusive se acha um pouco feia, por isso usa bastante maquiagem.
Jenny é viciada no Twitter e lá ela tem três amigas: Zahra, Fiona e Kerry. Ela acha que essas amigas têm uma vida perfeita, por isso conta umas mentirinhas para a vida dela parecer mais interessante também.
Certa noite, enquanto tomava vinho e tuítava, Jenny teve a “brilhante” ideia de convidar as amigas virtuais para passar uns dias com ela em sua casa em Dublin. As amigas aceitaram de imediato e quando Jenny estava um pouco mais sóbria, percebeu a burrada que fez.
Os dias que antecederam a vinda das meninas foi um pouco estressante para Jenny, pois ela teve que programar uma rotina que não costumava seguir, tudo para agradar as amigas. Mas na verdade Jenny nem se esforça tanto, ela é um tando desorganizada e louca.
A vinda das amigas foi uma surpresa e tanto para Jenny. Não é difícil imaginar que as amigas não eram nada do que ela esperava, tampouco tinham a vida perfeita que Jenny achava que tivessem. Na verdade Jenny se meteu numa tremenda confusão e com isso percebeu que sua vida antes da chegada delas não era nada entediante, pelo contrário, ela passou a desejar muito que sua vida voltasse a ser como era.
Minta que me ama é um livro que vai lhe divertir e fazer você perceber que a vida que temos é melhor do que imaginamos, se compararmos com a vida de outras pessoas.
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