Resenha do livro Princesa de Papel


Levei meses para ler esse livro. Cheguei mesmo a abandoná-lo e depois fui retomando a leitura aos poucos. Motivo: fui enganada pela capa e título. Eu pensei que se tratava de uma história sobre princesa mesmo, tipo A Fúria e a Aurora. Só que essa história é mais o estilo Belo Desastre, uma história sobre irmãos pervertidos e possessivos com uma mocinha tolamente apaixonada no meio.

Ella Harper nunca conheceu seu pai. E agora se tornou órfã de mãe. A garota tinha que trabalhar e se virar para continuar estudando e sobrevivendo. Até que um homem chamado Callum Royal aparece em sua vida alegando ser o seu tutor e a leva para morar com ele em sua mansão. Callum é viúvo e tem cinco filhos. Ele era o melhor amigo do pai de Ella, que também morreu, e agora é papel dele fazer por Ella o que seu pai teria feito se a tivesse conhecido antes.

Os cinco filhos de Callum são todos garotos um pouco problemáticos. Eles também têm problemas com o pai, pois o responsabilizam pela morte da mãe. Ella se apaixona por Reed, o líder da "gangue". Ele a trata supermal, é arrogante e nem um pouco interessante, mas Ella (fútil também) gostou justamente desse Royal. Então, a história é uma enrolação de pega e despreza, pega e despreza. E, no final, tem uma garota má disposta a prejudicar a todos. 

Dizem as resenhas por aí afora que os próximos livros são melhores. Não pretendo conferir agora. No entanto, confesso que fiquei um pouco curiosa sobre alguns fatos que ficaram em aberto nesse primeiro livro. 

Leia também: Um lugar para o amor


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