Resenha sobre o livro Vampiros em Dallas


Nesse segundo livro da série, a personagem Sookie se mostrou uma mulher decidida e bem resolvida com ela mesma. Sookie aprendeu a reconhecer o seu dom como algo bom. Ela não se sente mais uma aberração. Ao invés disso, sabe que pode ajudar outras pessoas através da sua telepatia.

O relacionamento dela com Bill está bonitinho de se ver, embora eles tenham brigado um pouco. E, em uma dessas brigas, Bill teve um comportamento um pouco duvidoso... Acho que isso vai ficar mais claro no próximo livro.

Eric teve uma participação maior nesse livro e a amizade dele com Sookie está ficando bem legal. Ele até fez uma proposta a ela que por um momento achei que ela fosse ceder. E a cena da bala no ombro foi uma artimanha e tanto.

Mais mutantes aparecem também nesse segundo livro. Alguns não muito bons.

Os irmãos Bellefleur também ganham um maior destaque nessa história, principalmente no final, pois a história começa com Andy bêbado e por isso Sookie liga para a irmã dele, Portia, para ir buscá-lo no bar. Andy acaba deixando seu carro no estacionamento do bar durante a noite. E, no dia seguinte, um corpo é encontrado lá dentro. Portia, que é advogada, tem uma maior participação nesse livro, já que ela quer resolver esse caso para não sujar a imagem do irmão.

Sookie em Dallas causa grandes confusões, mas consegue sair de lá por cima do salto.

Foi uma leitura agradável. Apenas uma cena no final eu achei bem desnecessária. Espero que isso não se repita nos demais livros.


Spoiler

Apesar de já saber que o namoro de Sookie e Bill vai terminar, eu gostei de ver os dois juntos. Ao que parece, Bill tem um caráter duvidoso. Não queria que fosse assim, pois ele sempre tratou a Sookie tão bem.

Sookie descrevendo o beijo do Eric foi interessante. Embora tenha sido errado, pois ela ainda está namorando Bill.

Para saber a ordem dos livros da série, clique neste link.

Leia também: Cidade dos Vampiros - Entrevista com o Vampiro - Diários do Vampiro.

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